Vamos assistindo a algumas das características mais perversas da regulação pública:
-Regulador ignora suspeitas públicas e rumores.
-Banco dominado por importantes figuras do partido da oposição é nacionalizado. Se estivesse outro partido no poder o banco seria salvo pelo Estado sem ser nacionalizado.
-Regulador e poder executivo concertados entre si.
-Fundo da Segurança Social envolvido num banco com problemas evidentes, não se sabe se com a intenção de salvar o banco ou se por incompetência do gestor do fundo.
-Empréstimo de um banco público a um banco com problemas evidentes, não se sabe se com a intenção de salvar o banco ou se por incompetência do gestor do banco público.
-Utilização da regulação bancária para promover crédito barato em ano de eleições.
-Risco dos bancos indistinguível do risco do Estado.
-Cartel bancário promovido pelo Estado.
-12% do PIB para garantir o financiamento dos bancos, possivelmente com o objectivo de assegurar o financiamento de obras públicas em ano eleitoral.
-Em resumo, uma bela confusão entre bancos privados, o regulador, o interesse público, o Estado empresário, os activos dos futuros pensionistas, empresas de construção civil, governo, interesses do PSD e interesses do PS.
-Banco dominado por importantes figuras do partido da oposição é nacionalizado. Se estivesse outro partido no poder o banco seria salvo pelo Estado sem ser nacionalizado.
-Regulador e poder executivo concertados entre si.
-Fundo da Segurança Social envolvido num banco com problemas evidentes, não se sabe se com a intenção de salvar o banco ou se por incompetência do gestor do fundo.
-Empréstimo de um banco público a um banco com problemas evidentes, não se sabe se com a intenção de salvar o banco ou se por incompetência do gestor do banco público.
-Utilização da regulação bancária para promover crédito barato em ano de eleições.
-Risco dos bancos indistinguível do risco do Estado.
-Cartel bancário promovido pelo Estado.
-12% do PIB para garantir o financiamento dos bancos, possivelmente com o objectivo de assegurar o financiamento de obras públicas em ano eleitoral.
-Em resumo, uma bela confusão entre bancos privados, o regulador, o interesse público, o Estado empresário, os activos dos futuros pensionistas, empresas de construção civil, governo, interesses do PSD e interesses do PS.
do Blasfémias
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