Se a Câmara da Guarda considera que "está tudo esclarecido" em relação ao licenciamento de projectos assinados pelo agora chefe do governo nos anos 80, por que é que o seu presidente socialista não envia o relatório da "isenta, exemplar e honesta" comissão que nomeou à IGAT?
Receia porventura que a IGAT seja menos "isenta, exemplar e honesta" do que a sua "comissão interna" de averiguações?
Parece-me que não é o presidente da Câmara da Guarda quem está errado. O país é que está cada vez mais a ser governado como uma autarquia. Que neste caso da Guarda mais parece o de uma Junta de Freguesia de aldeia (pequena).
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