«A empresa que produz o computador Magalhães é arguida num processo de fraude e fuga ao IVA que terá lesado o Estado, no total, em mais de cinco milhões de euros.Além da JP Sá Couto, é também arguido um dos seus administradores, João Paulo Sá Couto. O administrador e a empresa são acusados da prática dos crimes de associação criminosa e de fraude fiscal, juntamente com outros 39 arguidos. (…)» (Rádio Renascença)
De acordo com a "legislação em vigor", não é suposto que as empresas que possuem dívidas ao Estado participem em concursos públicos. Mesmo no caso de não haver concurso, o pagamento fica dependente da prova de que o adjudicado não tem dívidas para com a Fazenda Nacional. Ora, segundo esta notícia, estes cavalheiros até já vão para julgamento por uma dívida de 5 milhões de euros de IVA. A confirmar-se, será esta a "imagem de marca" que os qualificou junto de "Pino/Lino" e de Chávez por causa dos inefáveis "Magalhães"?
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