quinta-feira, 30 de julho de 2009

NUMEROS

138 euros: Bolsa mensal máxima a atribuir aos estudantes do secundário (link)

200 euros: Incentivo à natalidade

5000 euros: Incentivo ao carro eléctrico

1000 euros: Incentivo ao abate de automóveis velhos

341 euros: Custo mínimo de um aborto

150 dias: Período máximo de atribuição do subsídio de maternidade (PDF)

30 dias: Período máximo de atribuição do subsídio de maternidade a quem fez uma Interrupção Voluntária da Gravidez. (PDF)

1410 euros: por cada criança nascida em Portugal o governo paga 1410 euros à RTP a título de «indemnização compensatória» pela prestação de serviço público

12000 euros: Parte da dívida pública que cabe a cada português, incluindo recém nascidos.

-11800 euros (200 – 12000): Saldo da conta de um recém nascido em Portugal

quarta-feira, 22 de julho de 2009

DIZ QUE É DA CRISE INTERNACIONAL

Se o IVA passasse a ser devido ao Estado pelas empresas apenas após o recebimento das suas facturas e não imediatamente após a sua emissão, as necessidades de liquidez do tecido empresarial português reduzir-se-iam drasticamente. Como tal, numa época como a actual, em que a liquidez não abunda e o crédito não chega à economia, faria todo o sentido que o IVA passasse a funcionar numa lógica de caixa. Uma medida que, para além de constituir uma grande ajuda para as empresas, ainda por cima não oneraria os cofres públicos em um cêntimo sequer.Foi nestes pressupostos que, hoje, no Parlamento, todos os partidos apoiaram uma petição que o requeria. Todos, não. Todos menos o um. E logo aquele que detém o poder. O PS, o tal partido que acusa os demais de não apresentarem propostas e que se reclama ser o único que está realmente empenhado em combater a crise, não achou boa ideia e recusou a proposta. As empresas continuarão a ter que entregar ao Estado o valor correspondente ao IVA das suas facturas, independentemente destas originarem um calote ou um recebimento. Pelo menos até dizermos adeus a esta maioria, sobre esta matéria estamos conversados.
in O PAÍS DO BURRO

quarta-feira, 15 de julho de 2009

A mais impressionante sequência das nossas vidas


No Dia 7 de Agosto de 2009
Às 12 horas 34 minutos e 56 segundos a data e a hora serão 12:34:56 07/08/09 ou seja: 1 2 3 4 5 6 7 8 9

Isso nunca vai acontecer de novo na nossa vida.

O que poderá ocorrer nesse momento?

Mais um atentado do Bin Laden?
Mais uma calinada da ministra?
Mais uma vigarice do Sócrates?
Mais uma gritante ilegalidade na Justiça?

Não acredito nas últimas 3 hipóteses.
Isso é o que acontece todos os dias....

segunda-feira, 13 de julho de 2009

SER CRIATIVO

Conta uma antiga lenda que na Idade Média, um homem muito virtuoso foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher. Na realidade, o verdadeiro autor era uma pessoa muito influente no reino e, por isso, desdeo 1º momento se procurou um "bode expiatório", para encobrir o culpado.

O homem foi levado a julgamento já sabendo que tinha escassas ou nulas oportunidades de escapar ao terrível veredicto: a força! O juiz, também metido na trama, cuidou não obstante de dar todo o aspecto de um julgamento justo e, por isso, disse ao acusado:

- Conhecendo a tua fama de homem justo e devoto ao Senhor, vamos deixar nas mãos d'Ele o teu destino: vamos escrever em dois papéis separados as palavras "culpado" e "inocente". Tu escolherás e será a mão de Deus a que decidirá o teu destino.

Claro, o mau funcionário havia preparado dois papéis com a mesma palavra: "Culpado". E a pobre vítima, ainda sem conhecer os detalhes, dava conta de que o sistema proposto seria uma armadilha. Não havia escapatória. O juíz ordenou o homem a pegar num dos papéis dobrados. Este respirou profundamente, ficou em silencio uns quantos segundos com os olhos fechados e, quando a sala começava já a impacientar-se, abriu os olhos e, com um estranho sorriso, pegou num dos papéis e levando à boca engoliu-o rápidamente. Surpreendidos e indignados os presentes condenaram o acto veementemente:

- Mas? Que fez?!? E agora??? Como vamos saber o veredicto?!

- É muito simples, respondeu o homem. É uma questão de ler o papel que resta, saberemos o que dizia o que engoli.

Com nítido incómodo mal dissimulado, lá tiveram que libertar o acusado e jamais voltaram a molestá-lo.



Moral da história: por mais difícil que se nos apresente uma situação, nunca deixes de buscar a saída nem lutar até ao último momento. Sê criativo! Quando tudo parecer perdido, usa a imaginação!



"Nos momentos de crise, só a imaginação é mais importante que o conhecimento..."

(Albert Einstein)

SEM EIRA NEM BEIRA

PORQUE SERÁ QUE NÃO SE OUVE ESTA MUSICA EM NENHUMA RÁDIO

segunda-feira, 6 de julho de 2009

PSD - Soares Marques marcou presença

Segunda-feira, 6 de Julho de 2009

PSD - Soares Marques marcou presença!
Chegou-me aos ouvidos que hoje (Dia 5) seria a apresentação dos candidatos às autárquicas pelo PSD.
Como indivíduo que gosta de estar bem informado lá me desloquei a Mangualde para ver e ouvir o que havia para dizer.
Bom, não houve dificuldade em estacionar pois havia lugares ali pertinho da Biblioteca Municipal.
Tive receio de levar comigo os garotos por causa dos apertos, mas afinal não havia de me ter preocupado. O espaço era de sobra. Nada de encontrões, nem empurrões…
havia espaço para os miúdos brincarem ali mesmo na relva.

Lá me coloquei atrás das barreiras de protecção e esperei. Esperei um bom bocado….
mas pronto...
era por uma boa causa e o tempo estava ameno: nem muito calor, nem frio. Pensei para comigo:-“ Realmente “Tasse”!

Bem, entretanto alguém anuncia que se vai seguir a actuação do Racho Folclórico de Corvaceira: foi bonito. Alguns aplausos.

Pessoas de copos de plástico com cerveja aguardavam já os petiscos e o bailarico que viria no fim e que foi coisa divertida de se ver.

Ah…mas adiantei-me nos acontecimentos. Antes disso foi a vez de se fazer a apresentação dos candidatos às Juntas de freguesia, depois à Assembleia Municipal e, finalmente, à Câmara. Bem
e aqui, confesso, quase chorei.
As lágrimas ainda me vieram aos olhos.
Mas como um homem não chora, lá me contive.

O povo deve ter ficado algo letárgico pois apenas alguns dos presentes aplaudiram…
e pouco efusivamente, diga-se! Soares Marques merecia mais aplausos, música…
trompas e saltérios…
mas pronto a culpa é da crise.

Mas, contrariamente ao que alguns rosadinhos alegam –
“que Soares Marques falta às reuniões, que Soares Marques se ausentou para parte incerta, ou não esteve neste ou naquele evento,
...“
– Eis que…
deleite para meus olhos: Soares Marques estava lá! Juro! Eu Vi! Olhei várias vezes, não fosse efeito do sol…mas não era: Soares Marques estava lá, ia subir ao palco!...
Estava e permaneceu, chegou saudando o povo, abrindo os braços como que a agradecer aos Céus ter chegado a tempo, e fazendo vénias (aqui fez-me lembrar os jogadores de “Sumo” que fazem uma vénia antes de se enrolarem um no outro!)
Foi uma emoção...

eu senti um arrepio na espinha, o copo de plástico com cerveja...
mal o pude segurar...
as lágrimas quase romperam...
Fiquei feliz. O povo também. Os artistas também. Os candidatos nem se fala…
havia Felicidade no ar! A melodia…
o aconchego dos estômagos…
os copos de sumo, de cerveja, tudo transbordava de Felicidade. Isto sim, é convívio! Não um comício mas sim um convívio popular. Via-se nos olhos brilhantes e nos sorrisos rasgados dos presentes a enorme satisfação de um pedaço de Domingo bem passado.
Aqui foi quando tive de ligar à minha mulher para me vir buscar porque eu estava FeLIZ DEMAIS para poder conduzir! Senão …danava-se tudo!

post retirado do blog http://danou-setudo.blogspot.com/

quinta-feira, 2 de julho de 2009

PINHO E AS ORELHAS DE COELHINHO


De olhos vermelhos
de pêlo branquinho
dou saltos bem altos
eu sou um coelhinho
Comi uma cenoura
com casca e tudo
ela era assim tão grande
que eu fiquei um barrigudo
Dou saltos p'ra frente
dou saltos p'ra trás
eu sou um coelhinho
de que tudo sou capaz.

ADENDA:

2.588.312 - depois de 4 anos, uma boa parte dos votantes do PS em 2005, revê-se completamente na imagem de Pinho.

ESTADO DA NAÇÃO

Trinta e cinco anos depois do 25 de Abril, Portugal caracteriza-se por salários de miséria, uma insuportável carga fiscal e uma economia decadente. Os sucessivos governos não só não têm resolvido estes problemas, como têm contribuído para o seu agravamento. Os sucessivos Parlamentos vêm produzindo legislação que em nada melhora o funcionamento do país. Além de que não fiscalizam a actividade governativa, antes sendo correias de transmissão dos directórios partidários.
Os partidos, por sua vez, raramente dizem o que pretendem para o país. E, das poucas vezes que assumem o que querem, chegam ao poder e fazem exactamente o contrário. Neste cenário, temo que os actos eleitorais se revelem quase inúteis. Servirão apenas para definir jobs e business.A política em Portugal transformou-se assim numa mega central de negócios.